terça-feira, maio 29, 2007

Renan Calheiros

É bem sabido que o senhor Renan Calheiros iria negar seu envolvimento com o "Charles Bronson" ou mexicano. Assim é fácil até fazer filho, faz-se o filho fora do casamento e através de ligações ilícitas se garante a pensão. Mas tudo isto foi negado pelo presidente do senado, mas não foi provado. Ele não apresentou os comprovantes de pagamento, e seria bem fácil para a polícia federal descobrir se é fato ou não de que a grana da pensão para a jornalista Mônica Velloso saiu das contas de Calheiros ou se foi feita mediante dinheiro vivo, coisa que hoje, é vista de forma estranha até por quem recebe.


O que mais irrita a população é que a polícia federal investiga, descobre, prende, apreende para averiguação e para preservar provas e impossibilitar que os suspeitos ou criminosos destruam as provas, mas em poucos dias aquelas pessoas estão soltas, lépidas e fagueiras. E o povo fica olhando e o pior dizendo "pra que tudo isso, pra que que dizem que investigam e divulgam se ninguém é preso ou punido?".

São vários governadores citados, muito dinheiro desviado, muita conta engordando no exterior, enquanto que as necessidades básicas dos brasileiros ficam cada vez mais precárias. e taí uma coisa que é impossível não pensar.

Nesta maré toda de descobertas, de envolvimento com construtoras lembro do Naji Narras e do Sergio Naya, que superfaturava obras e utilizava materiais de segunda ou de quinta talvez, para construir edifícios. Temos uma triste história para lembrar, muitas vítimas e gente que perdeu tudo.

São tantos os desvios nos cofres públicos que se tudo fosse devolvido talvez muitos problemas sejam resolvidos no Brasil. A senhora Jorgina não só desfalcou os cofres do INSS como também aproveitou seu período de reclusão para se formar advogada. Hoje foi noticiado que o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e mais duas funcionárias - do sindicato goiano a que estava lotado ao mesmo tempo em que prestava serviços ao Partido dos Trabalhadores - , foi condenado a devolver uma soma de R$ 160 mil. Este valor é apenas a parte do ex-tesoureiro, enquanto qeu as duas funcionárias que davam cobertura para ele, confirmando sua presença no trabalho, também foram condenadas a pagar. Ambos tem 3o dias para recorrer da sentença. Alguém tem dúvida de que irão recorrer???

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