Há 35 anos atrás morreu o jornalista Vladmir Herzog. Vlado, como era conhecido, foi morto após ser convocado para esclarecimentos sobre seu envolvimento com o Partido Comunista, foi torturado e morto nas dependências da DOI-CODI. Neste período o Brasil vivia dias negros. Perdoem o lugar comum, mas ainda, mesmo com muita pesquisa, ainda não consegui encontrar outra maneira de descrever o período da Ditadura Militar, que foi sangrendo aqui e em tantos outros países da América Latina.
O assassinato de Vlado (pois não há outra forma de denominar tal acontecimento) foi determinante para o fim da ditadura militar.
"Lembrar para não esquecer. Lembrar para não repetir". Creio que esta frase representa bem a importância da apresentação da reportagem especial que será apresentada hoje, no Jornal da Cultura às 20h 50min e lembra os 35 anos da morte do jornalista Vladimir Herzog, como já dito, morto pela Ditadura.
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