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quarta-feira, agosto 15, 2012

Cinema da Resistência

"O Memorial da Resistência tem procurado, por meio da sua programação, utilizar o potencial das diferentes manifestações artísticas para abordar os principais temas trabalhados pela Instituição- repressão e resistência políticas e direitos humanos.
Com o objetivo de utilizar o cinema de forma mais sistemática, o Memorial da Resistência iniciará, no segundo semestre de 2012, o projeto "Cinema da Resistência", com a exibição de 4 filmes (1 sábado por mês, de agosto a novembro, às 14 horas), sempre seguidos de debate com o diretor e/ou outro colaborador para realização do filme.
Serão conferidos certificados de hora complementar para estudantes.
Acesse nosso site para se atualizar sobre nossa programação e os links abaixo para conhecer mais sobre os próximos filmes.
Programação 
25 de agosto de 2012, às 14h
Perdão, Mister Fiel (Jorge Oliveira, 2009, BRA, 95min.)

15 de setembro de 2012, às 14h
Verdades Verdaderas, la vida de Estela (Nicolás Gil Lavedra, 2011, ARG, 99min.)

13 de outubro de 2012, às 14h
Batismo de Sangue (Helvécio Ratton, 2006, BRA, 94 min.)

10 de novembro de 2012, às 14h
Cabra Cega (Toni Ventura, 2005, BRA, 105min.)"

Fonte: Memorial da Resistência



quinta-feira, junho 21, 2012

Sábado Resistente

Neste dia, 30 de junho, das 14h às 17h 30min tem mais um Sábado Resistente. O encontro deste mês será dedicado aos 35 anos da prisão dos militantes da ex-Convergência Socialista, cidadãos que lutavam junto ao movimento operário pela derrubada da ditadura militar e pela legalização de um partido de trabalhadores que representasse e defendesse os interesses da classe operária.
Será debatido o legado deste movimento, assim como se obterá esclarecimentos sobre as ações que estão sendo movidas nas últimas semana pelo Ministério Público Federal para desvendar as responsabilidades pelos crimes que o Estado cometeu na região, atendendo às determinações da sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos.

Programação

14h: Boas vindas - Katia Felipini (Coordenadora do Memorial da Resistência de São Paulo).
Coordenação - Ivan Seixas (Presidente do Núcleo de Preservação da Memória Política)
Américo Gomes (Comissão dos presos e perseguidos políticos da ex-Convergência Socialista)

14h15min. Apresentação dos dados

14h30min - 15h 30min. Palestras
Bernardo Cerdeira
Jornalista, Editor da revista Versus, preso em 1977 e dirigente da ex-Convergência Socialista

Maria Salay
Operária Metalúrgica do ABC, dirigente das greves de 1977, militante da ex-Convergência Socialista

Álvaro Bianchi
Diretor do Arquivo Edgard Leuenroth e professor do Departamento de Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Américo Gomes
Advogado, membro da Comissão de Presos e Perseguidos Políticos da ex-Convergência Socialista

15h 30min: Projeção de vídeo sobre a história do movimento operário no final da década de 70-80 e a ligação com a ex-Convergência Socialista

16h: Homenagem
Nahuel Moreno
Ex-dirigente da Liga Internacional dos Trabalhadores, preso com os dirigentes e militantes da ex-Convergência Socialista

16h 30min: Lançamento da revista Correio Internacional comemorativa dos 30 anos de fundação da Liga Internacional dos Trabalhadores

Fonte: Memorial da Resistência de São Paulo
Largo General Osório, 66 - Luz
Auditório Vitae - 5° andar


sexta-feira, dezembro 09, 2011

SÁBADO RESISTENTE - A questão dos desaparecidos políticos

SÁBADO RESISTENTE, amanhã, 10 de dezembro, das 14h às 17h30, no Memorial da Resistência de São Paulo.

A questão dos desaparecidos políticos

Nossa contribuição à Comissão da Verdade

O Memorial da Resistência de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta, no projeto Sábado Resistente, a recente criação da Comissão Nacional da Verdade que coloca a questão das torturas, dos assassinatos e desaparecimentos políticos durante a ditadura militar na ordem do dia, mais uma vez. A aprovação da Lei mostra que a vontade política é fundamental para a revelação da verdade histórica e elucidação de nosso passado recente.

O Sábado Resistente dá sua contribuição à Comissão da Verdade no dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos, apresentando os relatórios de buscas aos desaparecidos e os resultados obtidos. Com essa iniciativa será possível constatar o que já foi feito e muito do que ainda pode ser feito na revelação dos crimes cometidos pela ditadura que infelicitou o país durante 21 anos.



Programação



14h00 - Boas Vindas de Kátia Felipini (Coordenadora do Memorial da Resistência)
Apresentação e coordenação: Ivan Seixas (Núcleo de Preservação da Memória Política)
14h15 - Eugênia Gonzaga (Procuradora Federal do Ministério Público Federal) Relatório sobre as buscas em cemitérios de São Paulo e a localização de mais uma vala clandestina
14h45 - Diva Santana (Familiar de desaparecidos no Araguaia) - Giles Gomes (Secretário Executivo da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos da SEDH-PR) Relatório das buscas na região do Araguaia e os resultados obtidos
15h15 - Ivan Seixas (Familiar de desaparecido político) Relatório das buscas realizadas em Foz do Iguaçu, Rio de Janeiro e Nordeste e a localização de desaparecidos políticos
15h45 - Dr. Marco Antonio Barbosa (Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da USP e Presidente da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos) Síntese das ações que poderão contribuir com a Comissão da Verdade e mobilização em torno delas
16h - Debate
17h - Distribuição do livro “Habeas Corpos: que se apresente o corpo”

(Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 2010).

Os Sábados Resistentes, promovidos pelo Memorial da Resistência de São Paulo e pelo Núcleo de Preservação da Memória Política, são um espaço de discussão entre militantes das causas libertárias, de ontem e de hoje, pesquisadores, estudantes e todos os interessados no debate sobre as lutas contra a repressão, em especial à resistência ao regime civil-militar implantado com o golpe de Estado de 1964. Os Sábados Resistentes têm como objetivo maior o aprofundamento dos conceitos de Liberdade, Igualdade e Democracia, fundamentais ao Ser Humano.
 
Fonte: no Memorial da Resistência de São Paulo

Largo General Osório, 66 – Luz
Auditório Vitae – 5o andar

quinta-feira, outubro 13, 2011

MEMÓRIA DA LUTA DA OPOSIÇÃO SINDICAL METALÚRGICA EM SÃO PAULO

MEMÓRIA DA LUTA DA OPOSIÇÃO SINDICAL METALÚRGICA EM SÃO PAULO

O Memorial da Resistência de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta no projeto Sábado Resistente a trajetória dos trabalhadores organizados em São Paulo. À margem da história dita oficial, os fatos ligados à atividade deste grupo entre os anos 60 e 90 nunca foram suficientemente valorizados e divulgados em nossa sociedade. A atividade, que acontece em 15/10 das 14h às 17h30, culminará com a presença de dezenas de combatentes que normalmente passam como personagens anônimos da história, e a homenagem a cada um deles.

Durante a ditadura civil-militar, alguns empresários implantaram nas fábricas um sistema brutal de exploração e opressão. Centenas de trabalhadores são presos e torturados, após reivindicar melhores condições de trabalho. Enquanto isso, a Oposição Sindical Metalúrgica de São Paulo (OSM-SP), mesmo agindo na clandestinidade, atuou sempre em defesa dos direitos sociais e humanos e teve vários de seus dirigentes presos no Deops/SP e alguns de seus militantes assassinados. Durante o processo de redemocratização, a Oposição participou de oito eleições sindicais e formou uma ampla rede de relações, tornando-se a representante do movimento operário brasileiro entre os anos 1967 e 1993.

Em 2010, o Projeto lançou a campanha "Contemos nossa história" com o intuito de mobilizar os militantes da OSM-SP e sua rede política de apoio, colher depoimentos e reunir arquivos da trajetória pessoal, das iniciativas e atividades desse movimento.

O convite para o Sábado Resistente coincide com a articulação desta campanha, que promoveu reuniões regionais com os militantes para a coleta e organização de dados.


Sábado Resistente, 15 de outubro, das 14h às 17h 30min.


PROGRAMAÇÃO
14h00: Boas vindas – Katia Felipini
Coordenadora do Memorial da Resistência de São Paulo
Apresentação e Coordenação – Ivan Seixas
Diretor do Núcleo de Preservação da Memória Política


14h15: Apresentação Waldemar Rossi
Coordenador do Projeto Memória da OSM-SP

14h30: Projeção de vídeo (entrevistas Braços Cruzados - Máquinas Paradas)

14h50: Lançamento da Publicação com as biografias dos participantes da OSM-SP

15h20 às 17h: Homenagem aos metalúrgicos e lutadores da OSM-SP e aos sindicalistas combativos do período. A coordenação da homenagem será feita pelos dirigentes do Projeto Memória da OSM-SP, focalizando os grupos de lutadores referenciais: cabeças de chapa, mulheres, apoiadores, metalúrgicos, dentre outros.
 
Fonte e local: Memorial da Resistência de São Paulo

Largo General Osório, 66 – Luz
Auditório Vitae – 5º andar

segunda-feira, julho 25, 2011

SÁBADO RESISTENTE 40 ANOS SEM MERLINO

Neste dia 30 de julho, das 14h às 17h30min. tem "Sábado Resistente"!
"Neste mês de julho, em que se completam 40 anos do assassinato do jornalista e militante Luiz Eduardo Merlino, ocorrido no DOI-Codi de São Paulo, o Coletivo Merlino organizará, no âmbito do projeto Sábados Resistentes, do Memorial da Resistência de São Paulo, uma homenagem ao então jovem Luiz Eduardo, assassinado aos 23 anos, lembrando a sua trajetória de vida e opção política. Merlino era militante do Partido Operário Comunista (POC) e, pouco antes de morrer, havia integrado a Quarta Internacional. Como jornalista, trabalhou nas publicações Jornal da Tarde, Folha da Tarde, Jornal do Bairro e Amanhã. Convidamos militantes e amigos que conheceram Merlino, ou que se inspiraram em sua vida tragicamente interrompida, e que se lembrarão dele como amigo, companheiro, militante, colega de trabalho no jornalismo para participarem dessa homenagem. Na ocasião, também será projetado um vídeo relembrando as inspirações políticas de Merlino, com uma participação do cientista social Michael Löwy sobre a convivência que tiveram. Em seguida, serão convidados familiares, militantes e amigos que conviveram com ele para breves pronunciamentos. 

PROGRAMAÇÃO
14h00:  Boas vindas – Katia Felipini (coordenadora do Memorial da Resistência)Apresentação – Ivan Seixas (diretor do Núcleo de Preservação da Memória Política)Coordenação – Angela Mendes de Almeida (historiadora e ex-companheira de Merlino)
14h30: 40 anos sem Merlino
PARTICIPANTES João Machado (economista e militante da Quarta Internacional e do PSOL) Valério Arcary (historiador e militante do PSTU) Joel Rufino dos Santos (historiador e escritor) Tonico Ferreira (jornalista)"

Fonte: Memorial da Resistência de São Paulo Largo General Osório, 66 – LuzAuditório Vitae – 5º andar

Arpilleras da resistência política chilena

sexta-feira, junho 17, 2011

Sábado Resistente - Terceiro vôo da liberdade completa 41 anos - Homenagem a Eduardo Leite Bacuri

SÁBADO RESISTENTE, 18 de junho, das 14h às 17h30
Terceiro vôo da liberdade completa 41 anos


Memórias da luta e confraternização

Homenagem a Eduardo Leite Bacuri

No auge do período mais repressivo e violento da Ditadura Civil-Militar, entre setembro de 1969 e dezembro de 1970, ocorreram quatro ações de resgate que libertaram cerca de 130 presos políticos que, banidos do país por ato de exceção, puderam retornar somente a partir da promulgação da Anistia, em 1979.Essas ações, as mais emblemáticas da guerrilha urbana, visavam fundamentalmente libertar dos cárceres e das torturas centenas de combatentes que se haviam insurgido contra o golpe de Estado que tomou o poder em 1964, no Brasil, assim como denunciar, principalmente no exterior, o estado de violência e a injustiça que assolavam o País.Por esta razão, essas ações também foram conhecidas como os "Vôos da Liberdade", como na época declarou então à imprensa o eminente jurista Sobral Pinto: "Estas ações são os Habeas Corpus que o regime nos tirou".Exatamente há 41 anos, no Terceiro Vôo da Liberdade, foram libertos 40 presas e presos e políticos em troca do embaixador alemão no Brasil, Ehrenfried Von Holleben.Para homenagear tanto os que participaram desta ação como aqueles que foram libertados, o Sábado Resistente quer debater o significado histórico dessa ação, resgatar memórias e vivências. Que esse dia se converta em momento de esclarecimento histórico e confraternização. Para isso, serão ouvidos depoimentos de pessoas que participaram daquela ação de resgate, assim como os testemunhos dos que foram libertados.Para encerrar o evento, faremos uma homenagem especial a Eduardo Leite – Bacuri – um dos comandantes do Terceiro Vôo – com o lançamento do livro "Eduardo Leite”, de autoria da jornalista Vanessa Gonçalves.

PROGRAMAÇÃO

14h00: Boas vindas – Katia Felipini, coordenadora do Memorial da Resistência de São Paulo

Apresentação – Ivan Seixas, presidente do CONDEPE e do Núcleo Memória



14h30: Palestra e debatesSonia Eliane LafozJosé Gradel Teresa AngeloJesus Paredes SotoCid Queirós BenjamimDarci RodriguesDulce MaiaDomingos FerreiraCarlos Nóbrega

16h00: Apresentação do livro Eduardo Leite pela autora jornalista Vanessa Gonçalves

Tarde de autógrafos Os Sábados Resistentes, promovidos pelo Memorial da Resistência de São Paulo e pelo Núcleo de Preservação da Memória Política, são um espaço de discussão entre militantes das causas libertárias, de ontem e de hoje, pesquisadores, estudantes e todos os interessados no debate sobre as lutas contra a repressão, em especial à resistência ao regime civil-militar implantado com o golpe de Estado de 1964. Os Sábados Resistentes têm como objetivo maior o aprofundamento dos conceitos de Liberdade, Igualdade e Democracia, fundamentais ao Ser Humano.
 
Fonte: Memorial da Resistência de São Paulo
Largo General Osório, 66 – LuzAuditório Vitae – 5º andar

terça-feira, maio 03, 2011

Sábado Resistente, no Memorial da Resistência

SÁBADO RESISTENTE


07 de maio de 2011, das 14h às 17h30
Fatos novos e revelações ajudam a esclarecer a verdade

O Atentado do Riocentro foi um frustrado ataque terrorista que seria perpetrado no Pavilhão Riocentro na noite de30 de abril de 1981, por ocasião da realização de um show comemorativo dodia do Trabalhador , com roteiro de Chico Buarque de Holanda e direção de Fernando Peixoto.

Um ato criminoso, que previa a explosão de bombas causando pânico e mortes entre os participantes, planejada por uma equipe do DOI-CODI, culminou com a morte do sargento Guilherme Pereira do Rosário e deixou o então capitão Wilson Dias Machado gravemente ferido.

Na ocasião, o governo culpou organizações radicais da esquerda. Mas essa versão não se sustentava diante das evidências das apurações independentes que indicaram que o atentado, considerado como ato terrorista, foi uma tentativa de setores mais radicais do próprio governo que queriam justificar uma nova onda de repressão, de modo a paralisar a lenta abertura política que estava em andamento.

Uma segunda explosão ocorreu a alguns quilômetros de distância, na miniestação elétrica responsável pelo fornecimento de energia do Riocentro. Este Sábado Resistente analisa e discute esse atentado terrorista, cometido depois da promulgação da Lei de Anistia.



PROGRAMAÇÃO

14h00: Boas vindas – Kátia Felipini (Coordenadora Memorial da Resistência)
Apresentação – Ivan Seixas (Presidente do CONDEPE e do Núcleo Memória)
14h20: Exibição de trechos de entrevistas de autoridades militares sobre o caso14h45: Palestras e debate - coordenação de Alípio Freire (jornalista e diretor do Núcleo Memória)



PARTICIPANTES

Chico Otávio
Jornalista, repórter da editoria nacional do jornal Globo desde 1997; vencedor, por cinco vezes, do Prêmio Esso, um dos quais na categoria "Reportagem", pela reabertura em 1999 das investigações sobre o atentado ao Riocentro. Professor de Jornalismo da PUC-RJ e ex-dirigente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo.

Marlon Weichert
Procurador Regional da República, doutor em Direito do Estado e Mestre em Direito Constitucional pela PUC-SP.


Os Sábados Resistentes, promovidos pelo Núcleo de Preservação da Memória Política e pelo Memorial da Resistência de São Paulo, são um espaço de discussão entre militantes das causas libertárias, de ontem e de hoje, pesquisadores, estudantes e todos os interessados no debate sobre as lutas contra a repressão, em especial à resistência ao regime civil-militar implantado com o golpe de Estado de 1964. Os Sábados Resistentes têm como objetivo maior o aprofundamento dos conceitos de Liberdade, Igualdade e Democracia, fundamentais ao Ser Humano.
 
Fonte: Memorial da Resistência de São Paulo

Largo General Osório, 66 – Luz
Auditório Vitae – 5º andar

segunda-feira, abril 25, 2011

Encerramento da I Jornada de Estudos sobre ditaduras e direitos humanos

 Neste sábado, dia 30, ocorrerá no Arquivo Público do Estado do RS o encerramento da I Jornada de Estudos sobre ditaduras e direitos humanos. Além das apresentações dos artigos, teremos a presença de Eduardo Solari apresentando "Não dá para esquecer", às 17 horas.

quinta-feira, abril 14, 2011

Projeto Cultural - APERS I Jornada de Estudos sobre Ditaduras e Direitos Humanos:

Sábado, dia 16 de abril acontece a I Jornada de Estudos sobre Ditaduras e Direitos Humanos. Serão apresentados  trabalhos. Confira a programação:
09:00h - Ramiro José dos Reis - “O condor se alimenta de carne podre: versões diversionistas da coordenação repressiva multinacional e a farsa binacional sobre o sequestro dos uruguaios em Porto Alegre.”

09:20h - Jorge Christian Fernandez -“O vôo do Condor em Passo Fundo: o seqüestro do engenheiro argentino, setembro de 1978”

09:40h - Diego Antônio Pinheiro Soca - “O Silêncio do Condor: Os Corpos Devolvidos pelo Mar em Santa Vitória do Palmar e São José do Norte em Abril de 1978 e a Reportagem Censurada de Tito Tajes”

10:30h - Intervalo

10:50h - Miguel dos Santos - “A resistência da oposição ao Regime Stronista: da contestação política a guerrilha armada”

11:10h - Cristiane Medianeira Ávila Dias - “A Ação Popular – e a Operação Fronteira (1969-1972): Rio Grande do Sul, espaço de resistência”

11:30h - Marla Barbosa Assumpção - “Geopolítica do Anticomunismo: o Rio Grande do Sul e a diretriz das “fronteiras ideológicas”

TARDE Comunicações

13:30h - Mateus da Fonseca Capssa Lima - “A Ditadura Civil-Militar e o Controle dos Movimentos Sociais no Rio Grande do Sul”

13:50h - Ricardo Oliveira da Silva - “Uma história em dois atos: A questão agrária no governo João Goulart (1961-1964) e no governo Castelo Branco (1964-1967)”

14:10h - Fernando Kruel de Abreu - “Da confissão ao castigo: as diferentes nuanças da tortura durante a ditadura civil-militar brasileira de 1964-1985”

14:30h - Anna Cláudia Bueno Fernandes - “O ataque ao corpo Durante a Ditadura Militar Brasileira”

15:20h - Intervalo

15:40h - Fernanda de Lannoy Stürmer, Maria Lúcia Ricardo Souto e Valéria Raquel Bertotti - “Contra a censura pela Cultura!”: acervo de textos teatrais do Espaço Sonia Duro do Teatro de Arena de Porto Alegre”

16:00h - Marcos Santos Machry - “Um olhar sobre a ditadura civil-militar brasileira por meio dos livros didáticos utilizados nas escolas públicas do país”

16:20h - José Fabiano Gregory Cardozo de Aguiar - “Canção política e engajamento artístico na música popular uruguaia –1967 – 1973”

16:40h - Francisco Alcides Cougo Júnior - “Entre câmeras e juris: “Os suportes de consenso” da Ditadura Civil-Militar na televisão brasileira”

Contamos com a presença de todos!

Fonte: Projeto Cultural - APERS

ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DO RS

Fone (51) 3288-9117

Rua Riachuelo, 1031, Centro, 90010-270

Porto Alegre, RS.

terça-feira, abril 12, 2011

Seminário "Memórias em Movimento - Juventude, Cultura e Política"

Seminário resgata e debate Memória do Movimento Estudantil no Rio Grande do Sul

Organizado pelo Instituto Mário Alves (IMA), os três dias de evento acontecerão em Pelotas/RS reunindo além de ex militantes, representantes do movimento social, pesquisadores e estudantes
Acontece amanhã o importante Seminário que marca o lançamento do Projeto “Memória do Movimento Estudantil Universitário Gaúcho no Período da Redemocratização – 1977/1985: Juventude, Cultura e Política”, aprovado como Ponto de Cultura pelo Ministério da Cultura.
O evento que acontecerá nos dias 13, 14 e 15 de abril em Pelotas, abordará debates e discussões com diversos nomes, que, ativamente fizeram parte do Movimento Estudantil em âmbito estadual e nacional. Estão confirmados palestrantes como o ator José de Abreu, o qual em seu período universitário, possuiu militância diante do processo de repressão; a historiadora e professora da UFRGS Maria Isabel Noll; Deputados Federais como Ronaldo Zulk e Pepe Vargas, além de representantes de entidades de resistência na militância estudantil.
Na programação que conta com mesas redondas - desde a organização e a resistência das histórias das lutas da juventude brasileira até os desafios e as perspectivas do Movimento Estudantil na atualidade, - haverá também espaço para mostras e apresentação de trabalhos acadêmicos ou relatos de experiência.
Para mais informações, acesse: www.imapelotas.blogspot.com


O quê: Seminário Memórias em Movimento - Juventude, Cultura e Política
Quando: 13, 14 e 15 de abril
Onde: Auditório do Colégio São José, em Pelotas
Realização: Instituto Mário Alves (IMA), através do Ponto de Cultura “Memórias em Movimento”
Teaser do Seminário: http://www.youtube.com/watch?v=l1uWJySTvN4

(release assessoria de imprensa IMA)

quarta-feira, março 23, 2011

Seminário debate marcas das ditaduras do Conesul

"Porto Alegre discute as marcas das ditaduras do Cone Sul
Seminário será sediado no Memorial do Rio Grande do Sul, na Assembleia e na Ufrgs

Porto Alegre será sede, nos dias 30 e 31 de março e 1º de abril, do Seminário ‘Memória, Verdade e Justiça: Marcas das Ditaduras do Cone Sul’. A atividade tem como objetivo discutir os reflexos das ditaduras do Cone Sul e marca o aniversário do golpe militar de março de 1964, e que decretou um longo período de exceção, encerrado apenas em 1985.
O evento acontecerá no dia 30, no Memorial do Rio Grande do Sul (Rua Sete de Setembro, 1020, Centro), às 18h30; no dia 31, no Plenarinho da Assembleia (Praça Marechal Deodoro, 101, Centro), às 18h30; e no dia 1º de abril, no Salão de Atos II da Ufrgs (Av. Paulo Gama, 110, Centro), às 18h. A cada dia, as mesas serão precedidas por manifestações culturais. Todas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade.
Veja mais informações e a programação no Coletiva.net.

quarta-feira, março 16, 2011

Primeira Jornada de Estudos sobre Ditaduras e Direitos Humanos

O Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul, em parceria com o Programa de Pós Graduação em História da UFRGS, a Escola do Legislativo da Assembléia Legislativa do Estado, e a Associação de Amigos do APERS, está organizando a I Jornada de Estudos sobre Ditaduras e Direitos Humanos.

O evento, que ocorrerá em abril de 2011, tem como principais objetivos oportunizar espaço para divulgação e discussão a respeito da produção intelectual sobre a temática Ditaduras de Segurança Nacional na América Latina e Direitos Humanos; divulgar locais de pesquisas e seus respectivos acervos documentais; e estimular a produção de conhecimento que possa ser utilizado no ensino, na pesquisa e como forma de reflexão e conscientização social.
Contanto com atividades múltiplas, como palestras, depoimentos e apresentação de filmes, a Jornada terá como foco principal a apresentação de trabalhos produzidos por pesquisadores da área, que deverão ser encaminhados para análise da Comissão de Seleção até o dia 30 de janeiro de 2011. Os artigos selecionados, além de apresentados no evento, serão publicados eletronicamente. Aos que desejarem participar apenas como ouvintes as incrições vão até o dia 25 de março de 2011.